Acontece no APUBH

Encontro com os(as) docentes: APUBHUFMG+ debateu, na Escola de Enfermagem, o enfrentamento às violências no trabalho 

Na tarde de segunda-feira (03/11), o APUBHUFMG+ promoveu um espaço de escuta e diálogo com docentes da Escola de Enfermagem da UFMG, para tratar do enfrentamento às violências no trabalho. O evento fez parte do esforço do Sindicato em estar junto à sua base, em encontros nas unidades acadêmicas que atendam às demandas da própria categoria.  

A atividade contou com a exposição da psicóloga do trabalho Julie Amaral, integrante do Núcleo de Acolhimento e Diálogo do APUBHUFMG+ (NADi/APUBH), e dos assessores jurídicos do sindicato, o(a)s advogado(a)s Flávia da Cunha e Felipe Giordani. Foram abordados pontos relativos às definições técnicas e jurídicas do que pode ou não configurar situações de violência e assédios no trabalho acadêmicos, bem como os impactos, que essas vivências provocam na saúde e vida laboral de cada docente e formas de enfrentamento. 

O encontro contou também com a presença das professoras Sônia Maria Soares e Simone Cardoso Lisboa Pereira, diretora e vice-diretora da unidade, respectivamente. Já o APUBHUFMG+ foi representado pela professora Luciene Vieira, 2ª suplente da diretoria executiva do sindicato. Houve, ainda, a presença de Solange Godoy, professora da Escola de Enfermagem e integrante do grupo de trabalho do NADi/APUBHUFMG+. 

Cabe destacar que, devido ao conteúdo delicado colocado em discussão, optou-se por não registrar em imagens o público presente. Isso contribuiu para que as pessoas pudessem se expressar de forma livre e segura, expondo suas experiências e opiniões sobre os casos de assédios. 

O encontro foi uma oportunidade para debater e construir coletivamente formas para lidar e enfrentar essa realidade. O APUBH reforça a necessidade dessa e demais pautas serem perenes, uma vez que movimento de diálogo coletivo se constitui como uma importante oportunidade para compreender os fatores psicossociais que envolvem as situações, bem como, reconectar laços de solidariedade entre as pessoas docentes, que padecem com a intensificação do trabalho e individualização dos sofrimentos.