APUBHUFMG+ presente no ato de 10 de julho: agora é a vez do povo!

O APUBHUFMG+ atuou na construção e participou ativamente da mobilização em Belo Horizonte, unindo forças com movimentos sociais e com as demais entidades representativas da comunidade acadêmica da UFMG | Foto: Acervo do APUBHUFMG+.
No dia 10 de julho, a classe trabalhadora protagonizou um momento histórico de luta, com a realização de manifestações em diversas cidades do Brasil. Os protestos, convocados por movimentos sindicais, sociais e partidários, reuniram milhares de pessoas de pessoas. Levantamos as bandeiras do fim da escala 6×1 e da taxação dos super-ricos. Contra um Congresso Nacional a favor dos ricos, pressão popular por vida além do trabalho e por justiça tributária.
Nas ruas, denunciamos como o famigerado “Centrão” atua contra os interesses da população. Este grupo de congressistas, formado por diversos partidos de direita, tem impedido que os muito ricos contribuam mais com a arrecadação necessária para o financiamento de políticas públicas de saúde e educação. E os protestos também foram marcados pela luta em defesa da soberania do Brasil. Assim, denunciamos o papel da extrema direita brasileira para articular a “Tarifa Trump-Bolsonaro”.

A classe trabalhadora deu o recado: agora é a vez do povo! | Foto: Acervo do APUBHUFMG+.
O APUBHUFMG+ atuou na construção e participou ativamente da mobilização em Belo Horizonte, unindo forças com movimentos sociais e com as demais entidades representativas da comunidade acadêmica da UFMG – SINDIFES e DCE. Ao longo do dia, contribuímos com a Tenda da Democracia, na Praça Sete, onde foi instalada uma urna do Plebiscito Popular por um Brasil Mais Justo. No local, a população pode votar, expressando sua opinião sobre os rumos do país e sobre a necessidade de um Brasil mais justo para todos.

O APUBHUFMG+ contribuiu com a Tenda da Democracia, na Praça Sete, onde foi instalada uma urna do Plebiscito Popular por um Brasil Mais Justo. | Foto: Acervo do APUBHUFMG+.
Ao final da tarde, na mesma praça, ocorreu a concentração para o Ato “Centrão Inimigo do Povo”. Representações das entidades presentes, assim como de mandatos populares e democráticos, revezaram-se ao microfone, defendendo pautas de interesse da população e denunciando os interesses contrários à sociedade brasileira. O momento também contou uma intervenção cultural, com a apresentação engajada de artistas de Hip Hop.
A multidão seguiu em passeata, através das ruas da capital mineira, em direção à Praça da Estação. Ao longo do trajeto, as falas políticas continuaram, com a proposta de mobilização e conscientização da população. Assim, a classe trabalhadora deu o recado: agora é a vez do povo!
Não à militarização das escolas em MG!
O dia de luta na capital mineira teve início com o ato público, convocado pelo Sind-UTE/MG, em defesa da escola pública e contra a militarização das escolas em Minas Gerais. A manifestação teve início na Praça Raul Soares, seguindo em passeata até a Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Em sua fala na manifestação, o professor Helder de Paula, presidente do APUBHUFMG+, agradeceu à categoria docente da rede estadual pelo protagonismo na luta “contra o projeto do governo Zema, que expressa um projeto fascista para a Educação.”

O APUBHUFMG+ somou forças ao ato público em defesa da escola pública e contra a militarização das escolas em Minas Gerais | Foto: Acervo do APUBHUFMG+.